quinta-feira, 24 de abril de 2014

PENSE NISSO!









                             Para refletir!






Dois homens, seriamente doentes, ocupavam o mesmo quarto em
um hospital.
Um deles ficava sentado em sua cama por uma hora todas as
tardes para conseguir drenar o líquido de seus pulmões. Sua cama ficava próxima da única janela existente no quarto. O outro homem era obrigado a ficar deitado de bruços em sua cama por todo o tempo.
Eles conversavam muito. Falavam sobre suas mulheres e suas
famílias, suas casas, seus empregos. E toda a tarde quando o homem perto da janela podia sentar-se ele passava o tempo descrevendo ao seu companheiro todas as coisas que ele podia ver através da janela. O homem na outra cama começou a esperar por esse período onde seu mundo era ampliado e animado pelas descrições do companheiro. Ele diria que da janela dava para ver um parque com um lago bem legal, patos e cisnes brincavam na água enquanto as crianças navegavam seuspequenos barcos. Jovens namorados andavam de braços dados no meio das flores e estas possuíam todas as cores do arco-íris. Grandes e velhas árvores, cheias de elegância na paisagem, e uma fina linha podia ser vista
no céu da cidade. Quando o homem perto da janela fazia suas descrições, ele o fazia de modo primoroso e delicado, com detalhes e o outro homem fechava seus olhos e imaginava a cena pitoresca. Uma tarde quente, o homem perto da janela descreveu que havia um desfile na rua e emboranão pudesse escutar a música, podia ver e descrever tudo.
Dias e semanas passaram-se. Em uma manhã a enfermeira do dia
chegou trazendo água para o banho dos dois homens, mas achou um deles morto.
O homem que ficava perto da janela morreu pacificamente
durante o seu sono à noite. Ela estava entristecida e chamou as
atendentes do hospital para levarem o corpo embora. Assim que julgou conveniente, o outro homem pediu à enfermeira que mudasse sua cama para perto da janela. A enfermeira ficou feliz em
poder fazer esse favor para o homem e depois de verificar que ele estava confortável, deixou-o sozinho no quarto. Vagarosamente, pacientemente, ele apoiou-se no cotovelo para conseguir olhar pela primeira vez pela janela. Finalmente, ele poderia ver tudo por si mesmo. Ele esticou-se ao máximo, lutando contra a dor para poder olhar através da janela e quando conseguiu fazê-lo deparou-se com um muro todo branco. Então perguntou à enfermeira o que teria levado seu companheiro a descrever-lhe coisas tão belas, todos os dias, se pela janela só dava para ver um muro branco? A enfermeira respondeu que aquele homem era cego e não
poderia ver nada, mesmo que quisesse. Talvez ele só estivesse pensando em distraí-lo e alegrá-lo um pouco mais com suas histórias. Moral da história: há uma tremenda alegria em fazer outras pessoas felizes, independentemente de nossa situação atual. Dividir problemas e pesares é ter metade de uma aflição. Quando
compartilhamos a nossa felicidade passamos a ter o dobro de felicidade. Se você quer se sentir rico, apenas, conte todas as coisas que você tem e que o dinheiro não pode comprar. O hoje é um presente e é por isso que é chamado assim.




                                        Fonte: Autor Desconhecido

















































































































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sexta-feira, 18 de abril de 2014

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Como conseguir concentração - Divaldo Franco

 Muito elucidativo este vídeo, vale oito minutos da sua atenção!
Muitos companheiros afirmam que dormem durante as palestras
e não conseguem reverter esse quadro é bom a fala do Divaldo
a esse respeito, que norteia um caminho a seguir para a solução
que é tão simples. Assista e reflita se não é o seu caso. Paz e Bem!




Fonte: Internet

quarta-feira, 2 de abril de 2014

BRILHA UMA ESTRELA NO CÉU...........



Biografia de Francisco Cândido Xavier
Filho do operário João Cândido Xavier e da doméstica Maria João de Deus. Nasceu a 2
de abril de 1910, na cidade de Pedro Leopoldo.
A desencarnação de dona Maria João de Deus, deu-se a 29 de setembro de 1915,
quando o Chico tinha apenas 5 anos.
Dos nove filhos (Maria Cândida, Luzia, Carmosina, José, Maria de Lourdes, Chico,
Raimundo, Maria da Conceição e Geralda), seis foram entregues a padrinhos e amigos.
Chico sofreu muito em companhia de sua madrinha, que era obsediada. Conta ele, que
apanhava três vezes por dia, com vara de marmelo. O pai de Chico casou-se novamente;
desta feita com Cidália Batista, de cujo casamento advieram mais seis filhos (André
Luiz, Lucília, Neusa, Cidália, Doralice e João Cândido).*
Por essa ocasião, deu-se o seu retorno à companhia do pai, dos irmãos e de sua segunda
mãe dona Cidália, que tratava a todos com muito carinho.
Sua escolaridade vai até o curso primário, como se dizia antigamente. Trabalhou a partir
dos oito anos de idade, de 15h às 2h, numa fábrica de tecidos.
Católico até o ano de 1927, o Padre Sebastião Scarzelli era seu orientador religioso.
Com a obsessão de uma de suas irmãs, a família teve que recorrer ao casal de espíritas,
Sr. José Hermínio Perácio e dona Carmem Pena Perácio, que após algumas reuniões e o
esforço da família do Chico, viu-se curada. A partir daí, foi mantido o Culto do
Evangelho no Lar, até que naquele ano de 1927, o Chico, respeitosamente, despediu-se
do bondoso padre, que lhe desejou amparo e proteção no novo caminho. (...)
No ano de 1927, funda em Pedro Leopoldo, junto com outras pessoas, o Centro Espírita
Luiz Gonzaga.
Em 08/08/44, Chico Xavier, através do advogado Dr. Miguel Timponi, em co-autoria
com a FEB - Federação Espírita Brasileira, inicia contestação à ação declaratória
movida pela Sra. Dª. Catharina Vergolino de Campos, viúva do famoso escritor
desencarnado Humberto de Campos, sob a fundamentação de ser necessário concluir se
efetivamente a obra psicografada pelo Chico, como sendo do notável escritor patrício,
Humberto, após sua desencarnação. Ao final desse longo pleito, através de críticos
literários, os mais consagrados, concluiu-se ser autêntica a obra em questão (ver o
assunto completo no livro "A Psicografia ante os Tribunais, de autoria do advogado Dr.
Miguel Timponi - Ed. FEB).
Dos quatro empregos que teve, por 32 anos trabalhou na Escola Modelo do Ministério
da Agricultura, em Pedro Leopoldo e Uberaba, nesta última cidade, a partir de 1959,
quando para lá se transferiu.
Chico sempre se sustentou com seu modesto salário, não onerando a ninguém.
Aposentou-se como datilógrafo subordinado ao Ministério da Agricultura. Jamais se
locupletou como médium. Ganhava, dos mais simples aos mais valorizados presentes
(canetas, fazendas, carros), mas, de tudo se desfazia educadamente. Dos quatrocentos e
doze livros psicografados, os quais pela lei dos homens lhe pertenciam os direitos
autorais, de todos se desfez doando-os a federativas espíritas e a instituições
assistenciais beneficentes, num verdadeiro exemplo vivo de cidadania e amor ao
próximo.


Fonte: Internet